Nós humanos temos um senso de justiça muito elevado. Achamos que somos tão santos, puros e de Deus. Achamos que os outros sempre são pecadores, errantes, porém nós achamos que somos os mais perfeitos. Iguais aos fariseus e hipócritas. Achamos que somos, infelizmente só achamos, pois, o que somos não passa de uma capa de religiosidade e falsidade.
Julgamos-nos os mais santos de todos, achamo-nos “os justos, os santos”. Quando o outro erra, achamos que tal pessoa não é temente a Deus, e, vive no pecado. No entanto, se nós erarmos, achamos que, no nosso caso é diferente, nós podemos, os outros não.
Se não fosse a misericórdia do Senhor para conosco, certamente já estaríamos mortos (Lamentações 3.22). Grande é Deus para nos perdoar e fazer de um derrotado, um vencedor.
As “grandes obras” e justiças que achamos que temos são para Deus, como trapos de imundícia (Isaías 64.4).
Precisamos olhar para dentro de nossos corações e analisar, esquadrinhar, e ver o que está errado dentro de nossos corações. Se for preciso tirar algo, renunciar, deixar o pecado, enfim, façamos.
Grande, poderoso e digno de toda honra e toda glória é somente Deus.
O que precisamos é ser como Jesus, falar como Jesus, ter as mesmas atitudes que Ele. Jesus disse que devemos aprender dEle, que é manso e humilde. Bom seria se todos buscassem a humildade e mansidão, grandes virtudes.
Deus está perto daqueles que são contritos e quebrantados de coração (Salmos 34.18).
Com amor, Deus abençoe.
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